"Fiquei. Você sabe que eu fiquei. E que ficaria até o fim, até o fundo. Que aceitei a queda, que aceitei a morte. Que nessa aceitação, caí. Que nessa queda, morri. Tenho me carregado tão perdido e pesado pelos dias afora. E ninguém vê que estou morto."
E eu que ontem tentava escrever e não conseguia... de repente, hoje, me deparo com algo, assim... tão exato.
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"(...) mas quando desvio meu olho do teu, dentro de mim guardo sempre teu rosto e sei que por escolha ou fatalidade, não importa, estamos tão enredados que seria impossível recuar para não ir até o fim e o fundo disso que nunca vivi antes e talvez tenha inventado apenas para me distrair nesses dias onde aparentemente nada acontece e tenha inventado quem sabe em ti um brinquedo semelhante ao meu para que não passem tão desertas as manhãs e as tardes buscando motivos para os sustos e as insônias e as inúteis esperas ardentes e loucas invenções noturnas, e lentamente falas, e lentamente calo, e lentamente aceito, e lentamente quebro, e lentamente falho, e lentamente caio cada vez mais fundo e já não consigo voltar à tona porque a mão que me estendes ao invés de me emergir me afunda mais e mais enquanto dizes e contas e repetes essas histórias longas, essas histórias tristes, essas histórias loucas como esta que acabaria aqui, agora, assim, se outra vez não viesses e me cegasses e me afogasses nesse mar aberto que nós sabemos que não acaba nem assim nem agora nem aqui .......................................................
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“Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada 'impulso vital'. Pois esse impulso às vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como 'estou contente outra vez’...”
E para terminar o mês, deixo aqui um pequeno e belo texto que uma amiga escreveu.
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"Novembro vai...
Vai e carrega junto com tuas folhas secas o sabor amargo da minha paixão. Paixão indesejada pelas minhas próprias vontades. Vontades que nunca tive... se não por ti. Tira do meu peito essa dor infernal, ansiosa, aflita, indisposta. Tire de mim o vício de espetar meu coração para com que com o meu sangue eu escreva belas palavras pra você. Mas nas minhas mãos eu senti uma vontade escondida de te pedir para ir, partir... e pelo amor de Deus, nunca mais voltar. Te amo demais pra te deixar aqui. Eu faria desse amor uma explosão nuclear; antes que isso aconteça... vá. Te amo, te amo. Mas não fica aqui. Talvez fui feita pra isso: pra nunca receber o amor de quem enxerga o meu. Novembro italiano frio, seco, vazio, solitário, murcho, pobre, falecido, envelhecido, derramado e morto de desejos... só te deixo ir porque você é meu espelho."
"Um mestre de sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou, ao longe, um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita. Durante o percurso, ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e a oportunidade de aprendizado que temos, também, com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando ao sítio, constatou a pobreza do lugar, sem acabamento, casa de madeira; os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas. Então, se aproximou do senhor, aparentemente o pai daquela família, e perguntou:
- Neste lugar não há sinais e pontos de comércio e de trabalho. Como o senhor e a sua família vivem aqui?
E o senhor, calmamente, respondeu:
- Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos; com a outra parte, nós produzimos queijo, coalhada, etc., para nosso consumo, e, assim, vamos sobrevivendo.
O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:
- Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo!
O jovem arregalou os olhos, espantado, questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer. Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos. Um belo dia, ele resolveu largar tudo o que havia aprendido para voltar àquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-la.
Assim fez e, quando se aproximou do local, avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado, imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver.
Apertou o passo e, chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático. Perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos. O caseiro respondeu:
- Continuam morando aqui.
Espantado, ele entrou correndo na casa e viu que era a mesmo família que visitara antes, com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha):
- Como o senhor melhorou este sítio e está muito bem de vida?
E o senhor respondeu:
- Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. Assim, alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora."
(Autor Desconhecido)
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Todos nós temos uma "vaquinha" que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma convivência com a rotina, limitando o nosso progresso. A ideia, então, é descobrir qual é a sua e empurrá-la morro abaixo!
Descobri que as cores preferidas do meu pai eram preto e branco. Coincidentemente, são as cores que eu sempre mais usei. Se você abrir o meu guarda-roupa, verá dessas cores uma imensidão. E se encontrar meu coração, perceberá também como o pintei.
Eu achei, simplesmente, LINDO esse texto e resolvi compartilhar com vocês...! :)
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"Contam que uma vez se reuniram todos os sentimentos e qualidades dos homens em um lugar da terra.
Quando o ABORRECIMENTO havia reclamado pela terceira vez, a LOUCURA, como sempre tão louca, lhes propôs:
- Vamos brincar de esconde-esconde?
A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE sem poder conter-se perguntou:
- Esconde-esconde? Como é isso?
- É um jogo, explicou a LOUCURA, em que eu fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro de vocês que eu encontrar ocupará meu lugar para continuar o jogo.
O ENTUSIASMO dançou seguido pela EUFORIA. A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou pôr convencer a DÚVIDA e até mesmo a APATIA, que nunca se interessavam por nada. Mas nem todos quiseram participar. A VERDADE preferiu não esconder-se.
- Para que, se no final todos me encontram?
A SOBERBA opinou que era um jogo muito tonto (no fundo o que a incomodava era que a idéia não tivesse sido dela). A COVARDIA preferiu não arriscar-se.
- Um, dois, três, quatro... - começou a contar a LOUCURA.
A primeira a esconder-se foi a PRESSA, que como sempre caiu atrás da primeira pedra do caminho. A FÉ subiu ao céu e a INVEJA se escondeu atrás da sombra do TRIUNFO, que com seu próprio esforço tinha conseguido subir na copa da árvore mais alta. A GENEROSIDADE quase não consegue esconder-se, pois cada local que encontrava, lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos. Se era um lago cristalino, ideal para a BELEZA. Se era a copa de uma árvore, perfeito para a TIMIDEZ. Se era o voo de uma borboleta, o melhor para a VOLÚPIA. Se era uma rajada de vento, magnífico para a LIBERDADE. E assim acabou escondendo-se em um raio de sol.
O EGOÍSMO, ao contrário, encontrou um local muito bom desde o início. Ventilado, cômodo, mas apenas para ele. A MENTIRA escondeu-se no fundo do oceano (mentira, na realidade, escondeu-se atrás do arco-íris). E a PAIXÃO e o DESEJO, no centro dos vulcões.O ESQUECIMENTO, não recordo-me onde escondeu-se, mas isso não é o mais importante.
Quando a LOUCURA estava lá pelo 999.999, o AMOR ainda não havia encontrado um local para esconder-se, pois todos já estavam ocupados, até que encontrou uma roseira e, carinhosamente, decidiu esconder-se entre suas flores. A primeira a aparecer foi a PRESSA, apenas a três passos de uma pedra. Depois, escutou-se a FÉ discutindo com Deus, no céu, sobre zoologia. Sentiu-se vibrar a PAIXÃO e o DESEJO nos vulcões.
Em um descuido, a LOUCURA encontrou a INVEJA e claro, pôde deduzir onde estava o TRIUNFO. O EGOÍSMO, não teve nem que procurá-lo: ele sozinho saiu disparado de seu esconderijo, que na verdade era um ninho de vespas.
De tanto caminhar, a LOUCURA sentiu sede e ao aproximar-se de um lago, descobriu a BELEZA. A DÚVIDA foi mais fácil ainda, pois a encontrou sentada sobre uma cerca sem decidir de que lado esconder-se.
E assim foi encontrando a todos. O TALENTO entre a erva fresca, a ANGÚSTIA em uma cova escura, a MENTIRA atrás do arco-íris (mentira, estava no fundo do oceano) e até o ESQUECIMENTO, que já havia esquecido que estava brincando de esconde-esconde. Apenas o AMOR não aparecia em nenhum local.
A LOUCURA procurou atrás de cada árvore, embaixo de cada rocha do planeta e em cima das montanhas. Quando estava a ponto de dar-se pôr vencida, encontrou um roseiral. Pegou uma forquilha e começou a mover os ramos, quando, no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito. Os espinhos tinham ferido o AMOR nos olhos. A LOUCURA não sabia o que fazer para desculpar-se. Chorou, rezou, implorou, pediu perdão e até prometeu ser seu guia.
Desde então, desde que pela primeira vez se brincou de esconde-esconde na terra, o AMOR é cego e a LOUCURA sempre o acompanha..."
Eu li algo super interessante no blog Nem Ki Lask hoje.
São 3 dicas super importantes que podem ser utilizadas em caso de emergência com o seu celular.
Emergência 01: disque 112
O número universal de emergência para celular é 112.
Se você estiver fora da área de cobertura de sua operadora e tiver alguma emergência, disque 112e o celular irá procurar conexão com qualquer operadora possível para enviar o número de emergência para você. E o mais interessante é que o número 112 pode ser digitado mesmo se o teclado estiver travado. Experimente!
Emergência 02: disque *3370#
Vamos imaginar que a bateria do seu celular esteja fraca. Para ativar, pressione as teclas: *3370#
Seu celular irá acionar a reserva e você terá de volta 50% de sua bateria. Essa reserva será recarregada na próxima vez em que você carregar a bateria.
Emergência 03: disque*#06#
Para conhecer o número de série do seu celular, pressione os seguintes dígitos: *#06#
Um código de 15 dígitosaparecerá. Este número é único. Anote e guarde em algum lugar seguro. Se seu celular for roubado, ligue para sua operadora e dê esse código. Assim, eles conseguirão bloquear o seu celular e o ladrão não conseguirá usá-lo de forma alguma. Talvez você fique sem o seu celular, mas pelo menos saberá que ninguém mais poderá usá-lo. Se todos fizerem isso, não haverá mais roubos de celular.
Legal, né? Eu não sabia e achei super importante!!
- REPASSEM essas informações para seus familiares e amigos!!
E não é que deu uma esquentadinha básica em Curitiba? Isso ajuda a alegrar a alma, haha
Bom, mas prosseguindo com a atividade realizada na aula de italiano, hoje eu deixo por aqui a música Un' Emozione Per Sempre, interpretada pelo belo cantor Eros Ramazzotti.
Apreciem! :)
...
Un' Emozione Per Sempre
Eros Ramazzotti
Vorrei poterti ricordare così,
Con quel sorriso acceso d'amore,
Come se fosse uscita di colpo li
Un'occhiata di sole
Vorrei poterti ricordare, lo sai,
Come una storia importante davvero
Anche se ha mosso il sentimento che hai,
Sono un canto leggero
Sto pensando a parole d'addio che
Dando un dispiacere
Ma nel deserto che lasciano dietro se
Trovano da bere
Certi amori regalano
Un emozione per sempre
Momenti che restano così
Impressi nella mente
Certi amori ti lasciano
Una canzone per sempre
Parole che restano così
Nel cuore della gente
Vorrei poterti dedicare di più,
Più di quel tempo che ti posso dare...
Ma nel mio mondo non ci sei solo tu,
Io perciò devo andare
Ci sono mari e ci sono colline che
Voglio rivedere
Ci sono amici che aspettano ancora me,
Per giocare insieme
Certi amore regalano
Un emozione per sempre
Momenti che restano così,
Impressi nella mente
Certi amori ti lasciano
Una canzone per sempre
Parole che restano così,
Nel cuore della gente...
... nel cuore della gente yeah!
Certi amori regalano
Un emozione per sempre!
Momenti belli che restano così,
Impressi nella mente
No, no, no, no yeah...
Di quelle che restano così Nel cuore della gente No, no, no, no
Há um tempo atrás, nas aulas de italiano, fizemos uma atividade que consistia em levar uma música para apresentar aos nossos colegas de classe. Dessa forma, poderíamos trocar experiências e gostos musicais, estudando de forma divertida.
Então, ao passar dos dias, postarei algumas letras de músicas que meus colegas levaram e, também, seus respectivos vídeos. Espero encontrar todos, haha
Hoje, começo com a música C'era un Ragazzo che Come me Amava i Beatles e i Rolling Stones, composta por Migliacci e Lusini, em 1966 e interpretada por Gianni Morandi, um famoso cantor pop italiano.
...
C'era un Ragazzo che Come me Amava i Beatles e i Rolling Stones
Gianni Morandi
C'era un ragazzo
che come me
amava i Beatles e i Rolling Stones
girava il mondo, veniva da
gli Stati Uniti d'America
Non era bello
ma accanto a sé
aveva mille donne se
cantava 'Help' e 'Ticket to Ride',
o 'Lady Jane', o 'Yesterday',
Cantava 'Viva la Libertà'
ma ricevette una lettera
la sua chitarra mi regalò
fu richiamato in America
Stop! Coi Rolling Stones!
Stop! Coi Beatles stop!
M'han detto "va nel Vietnam
e spara ai Vietcong"
ta ta ta ta ta ta ta ta ta
C'era un ragazzo
Che come me
amava i Beatles e i Rolling Stones
Girava il mondo e poi finì
a far la guerra nel Vietnam
Capelli lunghi
non porta più
non suona la chitarra ma
uno strumento
che sempre dà
la stessa nota "ra.ta.ta.ta"
Non ha più amici, non ha più fans,
vede la gente cadere giù,
nel suo paese non tornerà,
adesso è morto nel Vietnam
Stop! Coi Rolling Stones!
Stop! Coi Beatles, stop!
Nel petto un cuore più non ha.
ma due medaglie o tre
Então, neste final de semana eu me apresentei com o meu grupo vocal Gogò à Brasileira. Foi muuuuuuuito legal! Eu, particularmente, curti mais essa 2ª parte de trabalho. Talvez pelo fato dos ensaios terem sido mais divertidos ou, quem sabe, por termos trabalhado com um repertório um pouco mais conhecido do que o apresentado no espetáculo anterior. No Brasil Musical II - A Era do Rádio, abordando-se a década de 40 e 50, existe muita nostalgia para se reviver. É demais!
E só sei que - apesar de ser suspeita, hohoho - de uma coisa eu tenho certeza: a cada nova montagem de espetáculo, o grupo consegue crescer cada vez mais em questão de qualidade e experiência. E eu espero que essa tendência continue sempre.
Bom, essa semana que passou foi super corrida, pois tivemos ensaios todas as noites. Foi por isso que eu mal postei durante esses dias, heuheu mas, para compensar essa pequena ausência, eu deixo por aqui uma palhinha de 2 canções apresentadas em nosso espetáculo. Espero que vocês curtam! :D
Discurso para o batismo da personagem Sara Elizabeth Burton do seriado Army Wives (epi 3x06):
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"Sara Elizabeth, com esta flor, toco seus pés, para que você sempre se firme com justiça. Toco suas mãos para que alcance e cultive grande sabedoria. Toco suas orelhas para que ouça música nos sagrados silêncios. Toco seus olhos para que veja beleza em cada ser vivo. Toco seus lábios para que sempre fale a verdade. E, finalmente, toco seu coração, para que conheça amor e dê amor em abundância, abertamente e corajosamente. Amém."
...
Achei muito lindo esse texto! *-*
Eu me emociono a cada episódio que assisto, hehe