segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Fechando JANEIRO


Una Poesia Anche a Te
Elisa

Forse non sai quel che darei
perché tu sia felice
piangi lacrime di aria,
lacrime invisibili
che solamente gli angeli
san portar via
ma cambierà stagione
ci saranno nuove rose

E ci sarà dentro te
e al di là dell'orizzonte
una piccola poesia

ci sarà, forse esiste già
al di là dell'orizzonte
una poesia anche per te

Vorrei rinascere per te
ricominciare insieme
come se non sentissi più dolore,
ma tu hai tessuto sogni
di cristallo, troppo coraggiosi e fragili
per morire adesso
solo per un rimpianto

E ci sarà dentro di te
e al di là dell'orizzonte
una piccola poesia

ci sarà dentro te
e al di là dell'orizzonte
una poesia anche per te

Perdona e dimenticherai
per quanto possa far male
in fondo sai
che sei ancora qui

e dare tutto
è dare tanto
quanto il tempo in cui
il tuo segno rimarrà

questo nodo
lo sciolga il sole
come sa fare
con la neve

E ci sarà dentro di te
e al di là dell'orizzonte
una piccola poesia

ci sarà dentro te
e al di là dell'orizzonte
una poesia anche per te

(E sarà...)

Per te
Anche per te



Fonte: http://elisatoffoli.com/

31. Não importa a hora

Não importa a hora
Seja dia ou madrugada
Ouvir a sua voz
Me faria realizada

Só para ter o seu carinho
Esquecer qualquer problema
Quisera eu ser mais feliz
Sempre com seu telefonema


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

domingo, 30 de janeiro de 2011

30. Eu nunca deixei de acreditar

Eu nunca deixei de acreditar
E não consigo parar
Tudo o que sinto é mais forte
Do que qualquer respirar

Eu não forço e nem obrigo
Eu com outros ou você comigo
Se fico aqui junto do nada
Deve haver algum sentido

Só sei que sinto, sinto tanto
A sua falta é o meu pranto
Por mais que eu veja outros olhos
É para você que sempre canto

Queria muito poder entender
Que alguém me explicasse o por que
Pois a cada pessoa que encontro
Percebo o quanto amo você


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

sábado, 29 de janeiro de 2011

29. Palavras que me inspiram...

Palavras que me inspiram...
As suas
Ideias que me alucinam...
As minhas
Perfumes que me embriagam...
Os nossos



- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

28. Palavras desmedidas

Palavras desmedidas
Com ingênua confusão
Pensamento em uma vida
A mais possível perfeição

É a chance de aceitar
Um humilde coração
Dilacerado e renovado
Recebido de antemão

As nuvens se divertem
O céu se abre com carinho
Sinta bem as emoções
E realize o seu caminho


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

27. Ah, o amor... que sentimento precioso

Ah, o amor... que sentimento precioso
Acalenta o coração feito um beijo caloroso


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

26. Olha eu aqui bem boba

Olha eu aqui bem boba
Com meus olhos a brilhar
Só de te ver já fico louca
Meu coração quer disparar

Falamos de coisas triviais
Minutos viram divertimento
E eu penso logo na minha paz
De estar vivendo esse momento

É que, meu bem, olha só
Sua presença é essencial
Desmancha todo esse meu nó
E torna o dia especial


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

25. Fui parar no seu negócio

Fui parar no seu negócio
E olha, fui sem estripulia
Aceitei-o sem remorso
Fiz questão de ter meu dia

Fui aprendendo mil afazeres
Deixe-me levar ao conhecimento
Agora vivo e entendo os dizeres
De suas horas em silêncio

Como é bom tocar seu mundo
Sentir-me parte de seu viver
Mais uma vez percebo o triunfo
De amar meu destino para valer


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

24. Não fique triste, linda flor

Não fique triste, linda flor
Estou aqui para te cuidar
Dar-te alegria através de água
E uma bela sombra ao te abraçar

Se alguma praga te encher
Me chame logo sem pensar
Apareço para te defender
Expulso os males em um estalar

E para que durma bem tranquila
Suas pétalas irei sempre olhar
Deixarei a terra bem fofa
E te amarei sob a luz do luar


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

domingo, 23 de janeiro de 2011

23. A estranhesa que outrora você sentiu

A estranhesa que outrora você sentiu
Foi a sensação inexplicável que me aturdiu
Fiquei perdida em meio a pensamentos de confusão
Mas por sorte achei logo o caminho da razão


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

sábado, 22 de janeiro de 2011

22. O que há de melhor para se fazer

O que há de melhor para se fazer
Do que deixar o silêncio se manter?
Eu uso os meus olhos para dizer
Me dê um sorriso se você entender


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

21. Chuva boa lava a alma

Chuva boa lava a alma
Molha as entranhas da vida
Limpa todas as impurezas
Cicatriza uma grande ferida

Quero mais de sua essência
Devagar e bem querida
Traga-me toda a sua inocência
Faça-me digna e prometida


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

20. - Olhos, por que é que você me encara tanto?

- Olhos, por que é que você me encara tanto?
É certo que por mim existe algum encanto?
- Tu me chamas a atenção, doce Sorriso
O traçado de sua boca é propriamente preciso

- Então, meus lábios por si só lhe causam agrado?
Olhos, que amor... meu coração se sente tocado
- Que bom, lindo Sorriso, assim me trazes felicidade
A fonte de sua essência é expressão de amabilidade

- Preciso agora confessar-lhe algo de minha grande emoção
Esse seu brilho me embriaga, me faz arder de paixão
- E agora eu mais me deslumbro para muito bem te querer
Estou aqui, meu belo Sorriso, só para poder te ver

- Ah, meu querido brilho, já sinto até uma mudança no ar
Somos diferentes sentidos que muito querem se amar
- Sempre que dois seres se completam, nasce um forte ligação
Frutos de um amor sincero, somos agora um só coração


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

19. Come posso parlare di questo fattore

Come posso parlare di questo fattore
spiegare un momento surreale?
Amore, amore, amore
la cosa più bella e naturale

È la scintilla negli occhi
di un sorriso sincero
È la mano delicata
di un sentimento da vero

È quando il mio cuore batte forte
ogni volta che ti incontro
In realtà solo il tuo nome
già mi fa cadere in affronto

Di questo modo parlo io
il vero amore è speciale
Sopravvive nel cuore amico
come un angelo soprannaturale

E non posso così allontanarmi
di un sentimento d'immenso calore
Voglio solo che tu possa chiamarmi
Amore, amore, amore...


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha


* Agradeço à Raffaella B. Mendes, la mia amica, que me ajudou na correção/revisão do poema. Grazie, Chaveirinho! =*

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

18. ...nesse mundo não há mais lugar

...nesse mundo que não há mais lugar
não há mais lugar onde eu queira estar
onde eu queira estar para ouvir 'eu te amo'
para ouvir 'eu te amo' sem qualquer engano
sem qualquer engano de muito querer
de muito querer todos esses planos
todos esses planos junto de você
junto de você e longe de danos
e longe de danos poder amar e viver
poder amar e viver nesse mundo...



- Autora: Elizabeth vaz da Cunha

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

17. Hoje seus olhos estão diferentes

Hoje seus olhos estão diferentes
Desconhecidos à mim
Eu não os vejo no começo
Eu não os tenho no fim

Queria que voltassem a ser como antes
Com aquela inocência de fazer inveja
Mostrando aquele brilho alucinante
Um pedido de amor às pressas

Já cheguei até a pensar absurdos
Como pedir que seus olhos me alfinetassem
Pelo menos assim os teria sobre mim
Mesmo que para demonstrar crueldade

Mas isso é besteira de uma simples louca
Não seria justo de modo algum
Prefiro muito mais seus olhos nos meus
Natural e inconstante, um amor comum


- Autora: Elizabeth vaz da Cunha

domingo, 16 de janeiro de 2011

16. O que será que fazes agora?

O que será que fazes agora?
Existe algo em sua vida de tirar o fôlego?
Mas algo que faça, realmente, você ficar sem ar
Ficar sem palavras, sabe... só de sentir... só de olhar

Aquilo que você acorda pensando
Passa o tempo encontrando
Dorme sonhando...
Aquela coisa que te impulsiona, te dá força, te inspira
Inspira a sua vida... é a sua força motriz

E, então, me diz?
É isso o que te faz, verdadeiramente, feliz?


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

sábado, 15 de janeiro de 2011

15. Tantas coisas que eu poderia fazer

Tantas coisas que eu poderia fazer
Tantas coisas que eu gostaria de dizer
Tantas coisas que eu adoraria compartilhar
Tantas coisas que não são fáceis de encontrar

Tantos momentos para alcançar o perfeito
Tantos momentos para palavras de efeito
Tantos momentos para ficar em sua companhia
Tantos momentos para nossos sonhos em sintonia

São tantos e tantas que possuem um grande desejo
São tantas e tantos que fazem da fé seu único lampejo
São tantos e tantas que se parecem com você ou comigo
Como tantas e tantos que no coração tem seu melhor abrigo


- Autora: Elizabeth vaz da Cunha

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

14. Se eu pudesse parar o tempo

Se eu pudesse parar o tempo
Ah, que pena de você
Seria só estalar os dedos
Para logo aqui te ter

Se eu pudesse girar o mundo
Hm, seria bom demais
Faria do dia sempre noite
E nos braços você, meu ponto de paz

Se eu pudesse ter toda essa força
Oh, imagine que grande virtude
Juntaria bem os nossos sentidos
E viveria o amor em sua maior plenitude


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

13. "Lar é onde está o coração"

"Lar é onde está o coração" - diz a página que eu li
Será que, então, tenho razão quando digo que moro em ti?


- Autora: Elizabeth vaz da Cunha

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

12. Chocolate bom é chocolate dividido

Chocolate bom é chocolate dividido
Um pedaço só para duas bocas
É o doce sabor do desejo proibido
É o gosto do amor das pessoas mais loucas


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

11. Saudades

Saudades
Saudades de tudo o que eu ainda não vi

Miragens
Miragens de sua presença no meu jardim

Bobagens
Bobagens de quem sonha sem perceber

Viagens
Viagens da minha mente até você


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

10. Tudo isso eu já vi, isso tudo eu conheço

Tudo isso eu já vi, isso tudo eu conheço
- Pois agora enxergue bem, aproveite o recomeço
Mas o que há de se fazer com toda essa melanconia?
- Dar-se um jeito com efeito; transforme-a, pois, em alegria
Fala como se fosse fácil, tudo para você é moleza
- Engano seu, alma querida, saiba ver a real beleza
E dar votos às mentiras, razão ao se que omite?
- Entender o apreensivo, compreender o que existe
Sabe lá o que pensa, mal aperta a minha mão
- A luta alheia é subjetiva, ali reside um coração
Sobrevive ao que é confuso, não sabe o que a espera
- E é você, alma querida, que abrirá a primavera...


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

9. É incrível como um simples perfume

É incrível como um simples perfume
sobrevive as maiores dobras da paixão...
Sorte a minha ter uma pequena parte de você
sempre perto do meu coração.


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

8. Tropecei

Tropecei
Caí de cara no chão
Foi culpa do riacho que não avistou meus passos
Quando deu com minhas pernas tremendo de paixão

Levantei
Olhei só para frente
Ignorei a serpente que perseguiu insolente
Meus pés barulhentos e nervosos de aflição

Chorei
Senti a dor do veneno
E aos poucos fui percebendo que a doce brisa do vento
Era tão suave quanto o toque de sua mão

Voltei
Carreguei a marca dessa dor
Sou guiada pelo amor de algo forte e protetor
O sentimento mais sincero da mais pura união

Serei
A mais valente e destemida
Sem deixar de ser prevenida, a guerreira mais teimosa desta vida
Pela simples honra de ser amada pelo seu lindo coração


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

7. Me pediu perdão da forma mais sincera

Me pediu perdão da forma mais sincera
Falou comigo do jeito que mais amo
Tive palavras em minhas mãos, as mais belas
Que poderiam ser feitas por um anjo

Cega pela minha amargura
Não percebi o que queria dizer
Arrisquei o mais puro sentimento
E dei asas ao meu... ao nosso sofrer

Se eu pudesse voltar atrás...
Não, não, deixe assim estar
Pois se para tudo existe um propósito
O que se vive, não se deve apagar

Melhor mesmo seria outra chance
Sem medo de qualquer testemunho
Dar asas dessa vez à memória
Do amor... ah, o amor mais sincero do mundo.


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

6. As cores da parede

As cores da parede
sem você não tem mais graça
A colcha desta cama
sente falta da sua marca
A mesa de trabalho
sem suas coisas não é nada

São os dias que se arrastam
incompletos nesta estrada
São os desejos mais sinceros
de uma rosa despedaçada
É a saudade de um amor
eterna alma apaixonada


- Autora: Elizabeth vaz da Cunha

5. O que te incomoda?

O que te incomoda?
- Nada, pelo contrário...

(enquanto ela pensa
a vida muda o horário

palavras para dizer
não existem no dicionário

o que ela quer fazer
só perguntam em questionário

o dia que vai nascer
começa sempre solitário

a noite ao se envolver
torna-se mais um adversário)

- É a vida que sem querer
insiste em algo involuntário...


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

4. To hear your voice

To hear your voice
To read your letters
To see your eyes
And touch your hand

To feel my heart
To forget my fear
To bring my air
And buy my land

To be ourselves
To live our dream
To sing our song
And make our brand


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha


* Agradeço à Babi Menezes, la mia amica, que me ajudou na correção/revisão do poema. Grazie, Mana! =*

sábado, 8 de janeiro de 2011

3. Depois de cenas e mais cenas

Depois de cenas e mais cenas
Minha tarde fez-se monótona
Meu quarto ficou em silêncio
Sem nem violão a pronunciar nota

Deitei na cama fria
Fechei meus olhos para pensar
Ouvi passos e me voltei
Com meu coração a disparar

Eis que entra pela porta
O rosto mais encantador
E meu dia fez-se alegre
Com a presença do meu amor

Beijos, olhares e abraços
Mudaram minha tarde vazia
Sorrisos e boas conversas
Da mais perfeita companhia

Assim passou-se o tempo
Meus olhos quiseram acordar
E ao perceber a realidade
Pedi à Deus para voltar a sonhar


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

2. São tão poucas as vezes em que o vejo

São tão poucas as vezes em que o vejo
Mas de uma intensidade e importância tão profundas
Que confundem até mesmo a Lua
Em meio ao seu balanço no jardim de estrelas do céu.


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

1. Se quiser saber minha cor preferida

Se quiser saber minha cor preferida,
respondo que jamais esqueço a cor dos olhos teus
Se eu tiver que falar sobre a música mais bonita,
saiba que sua voz já conquistou os ouvidos meus

Se eu tiver que escolher um perfume inesquecível,
o doce aroma dos seus lábios já domina o meu arfar
Se for para sentir a textura mais incrível,
que seja a pele do seu corpo ao simplesmente me abraçar

E se alguém perguntar o motivo de tudo disso,
digo apenas que acontece, não há muita razão
É difícil segurar o mais singelo sorriso
quando a alma enobrece e conquistam o seu coração


- Autora: Elizabeth Vaz da Cunha

Começando pelo Dia de Reis

...


"Quello che è per essere nostro, sarà sempre nostro."


...